terça-feira, 5 de junho de 2012

E falando de Rio + 20 e sustentabilidade!

Entrou o mês de junho e só estamos ouvindo falar em Rio + 20 e sustentabilidade....
Vamos pesquisar o que é isso?



"Durante dez dias, o Rio será o centro do mundo”, diz o diplomata Laudemar Aguiar, responsável pela logística da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. O Governo Brasileiro quer que o evento a ser realizado em junho seja a maior conferência da história das Nações Unidas, superando a Cúpula de Copenhague de 2009 em número de participantes. Aguiar prevê a presença de 150 Chefes de Estado e um total de 50.000 visitantes, incluindo diplomatas, jornalistas, empresários, políticos e ativistas ambientais.
Praticamente não há mais vagas nas 30 redes hoteleiras do Rio para as datas da Conferência. Hotéis como o Sheraton em São Conrado e o Copacabana Palace já estão com 100% de seus quartos reservados para os Chefes de Estados e suas comitivas. Estima-se que cerca de 10.000 pessoas irão acampar em tendas, mas não no Parque do Flamengo, como na Rio92, que ficou com a grama destruída. O plano inclui um acampamento com 5.000 jovens, com 2.000 camponeses e dois espaços com 800 e 1.000 nativos indígenas.
A logística da Rio+20 prevê um evento sem precedentes na história das Nações Unidas
“É necessário entender que durante dez dias o Rio de Janeiro será as Nações Unidas”, diz o Diplomata Laudemar Aguiar, de 50 anos, nascido em Niterói e responsável por toda a logística no que o Governo brasileiro quer que seja “a maior conferência na história das Nações Unidas”. Ele está trabalhando com números grandes: 150 Chefes de Estado e de Governo, 50.000 diplomatas, jornalistas, empresários, políticos e ativistas ambientais e demais pessoas com autorização para circular no Riocentro, onde a cúpula das Nações Unidas será realizada em junho. E dezenas de milhares de pessoas – um número ainda mais difícil de estimar – que participarão dos eventos marcados pela sociedade civil no Parque do Flamengo, no centro da cidade e na Barra da Tijuca. “O Rio será o centro do mundo”, comemora ele.
Mas para que essa mega-operação seja mesmo tão superlativa, não basta a vontade do Governo. O conteúdo da Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (o nome formal da Rio+20) determina seu papel político e a importância dos líderes que virão. Na famosa conferência sobre o clima realizada em dezembro de 2009 em Copenhague, foram inscritas 47.000 pessoas e 120 líderes – 40 dos quais confirmaram sua presença somente dois dias antes do evento, quando o Presidente Barack Obama finalmente disse que participaria. Mas Copenhague não teve muito efeito e o evento seguinte, em Cancun, no México, sofreu com isso – foram inscritos 20.000 pessoas e somente 22 líderes mundiais.
A Rio+20 é parte de outra família de conferências das Nações Unidas, que discutem como o planeta quer se desenvolver, iniciadas 20 anos atrás com a Rio92 e que tiveram outra edição de peso em Johanesburgo, na África do Sul, dez anos atrás. Será um importante debate sobre o desenvolvimento econômico com seu alcance econômico, ambiental e social, com um fundo de redução da pobreza e “economia verde”, um conceito que pressupõe o uso de tecnologias limpas. Mas não produzirá qualquer convenção, como na conferência original, na qual dois importantes acordos ambientais da atualidade foram assinados: a convenção do clima e a convenção da biodiversidade.
Para a Rio92 estiveram presentes 109 líderes e mais de 30.000 pessoas visitaram o evento oficial, que também foi realizado no Riocentro. O conteúdo da Rio+20 é muito mais modesto e começa a ser debatido este mês em Nova York. O nível de ambição que será obtido em junho no Rio de Janeiro depende das negociações até lá, da direção da campanha eleitoral dos Estados Unidos e da crise econômica global.
O trabalho de Laudemar Aguiar não pode esperar. “Em 5 de junho entregaremos as chaves do Riocentro para as Nações Unidas. A bandeira será içada e ele se torna território da ONU. O Rio se torna Nova York”, diz eles, referindo-se à sede das Nações Unidas.
O desafio desse diplomata, que foi Ministro Conselheiro da Embaixada Brasileira em Paris até receber o convite para ser o responsável pela logística da Rio+20, está organizando a festa sem saber quanto convidados virão – e mesmo se eles virão. “Trabalhamos com estimativas históricas, mas sempre com espaço para crescimento”, conta. “O que não pode acontecer é se preparar para receber dez e chegarem 20”.
O orçamento aprovado pelo Congresso para a conferência em 15 de dezembro é de R$ 430 milhões. Deles, R$ 230 milhões vão para a segurança e R$ 190 milhões para a logística. O aluguel de espaço acrescenta R$ 30 milhões. “Tudo será transparente, e todas as despesas serão comprovadas”, disse Aguiar, Secretário Geral da Organização Nacional da Rio+20. “Há uma tremenda interação”, garante, citando o trabalho em conjunto com a Prefeitura e o Governo Estadual do Rio.
Um dos marcos desejados pela Rio+20 é ser uma conferência com “o máximo possível de participação da sociedade civil”, diz Aguiar, repetindo o mantra que foi dito pelo governo. “Discutiremos o que será do planeta.” O documento elaborado na Rio+20 será aprovado entre governos, mas queremos ter o máximo de sugestões e informações de todos os setores da sociedade”.
O desafio de logística é fazer dos deslocamentos pelo Rio de Janeiro o melhor possível – vários planos de fluxo de tráfico foram analisados – reduzindo a distância entre o Riocentro, na Barra da Tijuca, com o resto da cidade. Por isso, inicialmente, a conferência seria na área do porto. Tudo – o evento oficial e todos os paralelos – se concentrariam nessa região. A iniciativa precisaria de um grande trabalho de revitalização da área, um legado para a cidade. As docas eram, portanto, a escolha da Prefeitura, mas isso não deu certo. “Por muitas razões, logística, segurança, infraestrutura e também os custos”, explica Aguiar. Mas a mudança para o Riocentro, na minha opinião, nos fez trocar dez problemas por um: o grande problema da Barra é o acesso. Vamos fazer um grande trabalho voltado ao transporte”, promete ele.
Uma grande diferença entre a Rio+20 e a Rio92 é a prioridade que os assim chamados “major groups” agora possuem. O conceito, em voga nas Nações Unidas, reúne nove segmentos da sociedade civil – negócios, crianças e jovens, fazendeiros, comunidades indígenas, governos locais, ONGs, cientistas, mulheres, trabalhadores e sindicatos – e é a intenção do governo trazê-los o máximo possível para as decisões da conferência. Na edição de 1992, os governos se encontraram na Riocentro, e a sociedade civil no Parque do Flamengo. Eram dois mundos separados. A arquitetura proposta agora é diferente.
Segundo ele, na Rio+20, “pela primeira vez em uma conferência das Nações Unidas, a sociedade civil terá vários locais diferentes para se reunir”. A sugestão é oferecer, na Barra da Tijuca, o Parque dos Atletas (a antiga Cidade do Rock) para os governos nacionais e locais erguerem pavilhões e estandes. O Circuito de Jacarepaguá é uma área extensa que está disponível para a sociedade civil – grupos indígenas estão estudando construir uma grande oca lá e além disso há empresas avaliando se é o caso de se usar parte desse local de 550.000 m2. Ele está alugado para a Barra Arena (HSBC Arena), um moderno ginásio com capacidade para 18.000 pessoas.
Áreas no centro do Rio são mais uma opção para os eventos da sociedade civil. Aguiar cita a região ao redor do Museu de Arte Moderna (MAM) e o Monumento aos Mortos da Segunda Guerra Mundial. O Viva Rio, com capacidade para 2.000 pessoas, seria outra área para seminários e reuniões. “Em 92, todo o Parque do Flamengo foi usado, o que não pode ser feito agora”, diz ele, lembrando que na ocasião a grama foi toda destruída. A região, sem contar os gramados, é a área favorita das ONGs e dos movimentos sociais. Aguiar diz que se faltar espaço, o Parque da Quinta da Boa Vista serviria como um tipo de “área de reserva”.
Para acelerar os contratos, a organização da Rio+20 preparou uma força-tarefa com o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDP). O UNDP pode ser mais rápido para contratar, simplificar contraltos e escolher fornecedores não somente pelo critério do menor preço, mas também considera outras variáveis como, por exemplo, a qualidade. A licitação para escolher a empresa que cuidará dos alojamentos e viagens para delegações oficiais foi decidida esta semana. “Mas as pessoas também vão precisar ficar em cidades próximas”, estima Aguiar. A rede hoteleira do Rio tem um máximo de 33.000 quartos, incluindo flats. Somente o número de inscritos oficiais está previsto para alcançar os 50.000. “Eles também terão que ficar nas casas das pessoas”, prevê.
A Rio+20 terá uma nova conectividade, acessibilidade e sustentabilidade, promete Aguiar. “Teremos o menor uso possível de papel e vamos aumentar o uso de novas tecnologias”, explica ele. O metrô será o primeiro metrô com mais de dez anos totalmente acessível. Geradores de biodiesel, copos de papel, coleta seletiva do lixo são alguns dos critérios de sustentabilidade adotados.

E o que é sustentabilidade?






Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.



Ações relacionadas a sustentabilidade



- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário.



- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.



- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;



- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.



- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.



- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.



- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.



- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.



Benefícios



A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.










Olá! Depois de tanto tempo sem postagens... Voltei e voltei com tudo!

Hoje 05 de junho.... Dia do Meio Ambiente


Não deixe de abordar esse tema em suas aulas nessa semana, pois é muito importante para o nosso planeta que os alunos se conscientizem sobre a importância de cuidar do ambiente em que vivemos!
Faça com eles um trabalho de conscientização de como economizar água, dos problemas que podemos enfrentar se a àgua realmente acabar em nosso planeta, mostre a eles através de fotos, videos que já existem estados do nosso país que sofrem com a falta d'agua.




 Mostre a eles a importância sobre a preservação de alguns animais, fale que já existem vários animais extintos no Brasil.



 Fale pra eles a importância de se  plantar àrvores, o bem que elas nos fazem, se for possivél plante árvores com eles, ou peça que eles plantem em casa...





 Mostre também que devemos cuidar do ambiente escola, bairro, rua, cidade, não jogando lixo nas ruas,
nos rios e mares, não poluindo o ar...






Aproveite esse mês de Junho que será o mês da RIO + 20 e aborde o tema reciclagem e sustentabilidade.
Faça um trabalho coletivo sobre a importancia da reciclagem e como podemos diminuir o lixo reciclando-o.

     
                                                 Enfim use sua criatividade!
                                                         Mas não deixe de abordar esse tema em sua aula!
                                                                É muito importante!



            E lembre-se: Ao invés de deixar um mundo melhor para nossos filhos....
             Deixem filhos melhores para o mundo!



Fica a dica!
Espero que tenham gostado!

Nas postagens mais antigas tem atividades do meio ambiente!
Dê uma olhada, Vai valer a pena!